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21 de junho de 2022

Silvio Santos e sua nota de 1 milhão de Reais. Quem quer dinheiro??


Todo brasileiro sabe que Senor Abravanel, popularmente conhecido pelo nome de "Silvio Santos", é uma figura antiga da TV brasileira, um cidadão que conseguiu sair da pobreza, ficou milionário e fundou uma emissora de TV, o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) que de brasileiro não tem NADA, é também conhecido como "O homem do milhão". 

Em 2019, usando como base as notas da primeira família do Real, fiz uma nota no valor de UM MILHÃO DE REAIS estampada com a cara do Silvio Santos, fugindo dos padrões do layout original.

Não são barras de ouro,
MÁ OE! JÁ PENSOU EM TER UMA DESSAS NO SEU BOLSO??

QUEM QUER DINHEIROOOO??



Adilson dos Santos, participante, ganhou das mãos do Silvio Santos, 1 milhão de reais.


Silvio Santos e sua nota de 1 milhão de Reais
Crédito de imagem do reverso: Pedro Alonso.

Fica aqui, uma pequena homenagem ao Silvio.







Evite repassar qualquer nota falsa, diferenciada e/ou de valor inexistente no comércio, pois isso pode configurar alguma penalidade criminal. Faça uso desses trabalhos artísticos apenas para diversão, colecionismo e curiosidade.

Este blog e o seu criador não têm a menor intenção de confrontar leis de qualquer espécie, direitos de imagem e de autor. Caso algum material de sua autoria ou imagem esteja neste blog, por favor, entre em contato comigo.

16 de abril de 2021

80 Cruzeiros - Octogenário de Paulinho da Viola, e o Pecado Capital.


Paulo César Batista de Faria, mais conhecido como "Paulinho da Viola", nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de novembro de 1942. É violonista, cavaquinista, bandolinista, cantor e compositor de samba e choro brasileiro, conhecido por suas harmonias sofisticadas e sua voz suave.
Em novembro do ano de 2022, Paulinho fará 80 anos!

E porquê o Paulinho da Viola está recebendo uma homenagem antecipada neste blog?


Porque em 1975 ele compôs a música "Pecado Capital", que foi tema da novela de mesmo nome da Rede Globo. É uma música que fala de DINHEIRO, e suas possíveis consequências negativas.

A escolha de um samba, um ritmo tradicionalmente brasileiro para a abertura de uma novela foi a novidade da trilha sonora na TV em 1975. O produtor musical Guto Graça Mello e o diretor Daniel Filho encomendaram músicas a três compositores. A escolhida foi "Pecado Capital", composta e gravada por Paulinho da Viola em pouco menos de 24 horas. "Pecado Capital" foi a única música encomendada para a novela.

Segundo o Wikipedia, a norma da casa era que as músicas da trilhas sonoras fossem compostas por encomenda. E a partir de 1975 essa norma mudou, as músicas poderiam ser encomendadas, nas não seriam uma regra imposta pela Globo. O então produtor musical Guto Graça Mello, porém, achava que o produtor obteria melhores resultados artísticos e comerciais se trabalhasse com a sinopse da novela e com o catálogo das gravadoras, garimpando o que de melhor elas estivessem produzindo alí naquele período, e escolhendo as músicas de acordo com o gosto pessoal, e que teria mais a ver com a novela. 

Em 1998 a música foi regravada pela banda de pagode "Só Pra Contrariar", e então foi tema da segunda versão da novela.

Sobre a primeira versão da novela

"Pecado Capital" foi uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo pela primeira vez no final de 1975 até meados de 1976. Foi a 16ª "novela das oito" exibida pela emissora. Escrita por Janete Clair e dirigida por Daniel Filho e Jardel Mello, teve 167 capítulos. O ator Moacyr Deriquém, intérprete do personagem Ricardo, era também o produtor executivo da novela, que foi a primeira a ser exibida em cores no horário das oito da noite.

Francisco Cuoco, Betty Faria, Lima Duarte, Rosamaria Murtinho e Débora Duarte interpretaram os personagens principais da trama, que contava a história de um motorista de táxi que passa a viver um dilema após assaltantes de banco em fuga esquecerem em seu táxi uma mala com o dinheiro roubado, ficando na dúvida se a entregaria à polícia, correndo o risco de ser acusado de cúmplice do assalto, ou se usaria o dinheiro para resolver os seus problemas financeiros.

Sobre a segunda versão da novela

Reescrita por Glória Perez, é um remake da telenovela homônima de Janete Clair de 1975.

Contou com as participações de Carolina Ferraz, Eduardo Moscovis, Vera Fischer, Lima Duarte, Paloma Duarte, Alexandre Borges, Marcelo Serrado, Thaís de Campos, Floriano Peixoto, Marco Ricca, Leandra Leal, Denise Milfont, Thiago Lacerda, Marcos Winter, Francisco Cuoco, Cássia Kis Magro, entre outros.

(Essa já e a terceira vez que a atriz Carolina Ferraz aparece aqui no Blog, já pode pedir música no Fantástico).

Confira a cédula de 80 Cruzeiros criada em 2020,
comemorativo dos 80 anos do cantor:







Confira o vídeo e a letra da música "Pecado Capital":



"Dinheiro na mão é vendaval, é vendaval.
Na vida de um sonhador, de um sonhador.
Quanta gente aí se engana?
E cai da cama com toda a ilusão que sonhou? 
E a grandeza se desfaz.
Quando a solidão é mais, alguém já falou.

Mas é preciso viver, e viver não é brincadeira não.
Quando o jeito é se virar,
Cada um trata de si, irmão desconhece irmão.

E aí, dinheiro na mão é vendaval,
Dinheiro na mão é solução, e solidão.
Dinheiro na mão é vendaval,
Dinheiro na mão é solução, e solidão.
E solidão..." ♫


Fonte: Musixmatch
Compositores: Paulo Cesar Paulinho Da Viola
Letra de Pecado capital © Universal Music Mgb Songs Obo.





Fica então registrado aqui a homenagem à este grande músico brasileiro, tão esquecido e desmerecido pela mídia.
Feliz aniversário Paulinho!

24 de julho de 2020

O projeto da nota de 5000 Cruzados de Cândido Portinari, por Júlio Guimarães.

Cândido Portinari foto

Em 1990 os projetos de novas cédulas eram apresentados em pranchas de papel Schoeller e pintados com tinta guache ou aquarela, com exceção de raros casos de projetos feitos à lápis. A partir dessa representação artística começava o trabalho de interpretação em linhas, padrões geométricos e separação manual de cores e gravura a buril (processo denominado "originação"). 

Quase sempre o resultado final ficava longe do projeto artístico apresentado inicialmente.

Cédula de CZ$ 5.000, por Júlio Guimarães
Cédula de CZ$ 5.000, por Júlio Guimarães

Anverso e reverso da cédula homenageando o pintor Cândido Portinari, material de estudo em tinta guache. Cédula de CZ$ 5.000, por Júlio Guimarães:


As cédulas de mesma estampa:

Cédulas de Cândido Portinari

1 - O projeto inicial de Júlio Guimarães, mantido em segredo pela Casa da Moeda do Brasil, até a apresentação da dissertação do aluno Guilherme Ribeiro Tardin Costa em 2011 na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Readequada por mim, em 2020 para impressão.

2 - O resultado final da cédula, liberada para rodar no meio circulante.

3 - Anverso da cédula reaproveitada, carimbada no valor de 5 cruzados novos, saindo de circulação posteriormente.

Matéria do canal Antofágica no Youtube, sobre Cândido Portinari




Fonte: Acervo do Departamento de Matrizes do Banco Central, 2011.
Texto extraído de "O design das cédulas brasileiras do cruzeiro ao real (1970-2010)", de Guilherme Ribeiro (Com alterações).

Matéria atualizada em 02/06/2024

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6 de junho de 2020

Tônia Carrero: A inspiração de Benedicto Ribeiro


Algumas pessoas se perguntam: Quem será essa pessoa cunhada na moeda tal, ou na cédula x.. Algumas figuras são perfeitamente identificáveis, outras, são efígies baseadas em alguma personalidade. No caso das nossas moedas, há um caso que durante muito tempo foi tratado como mito, e sem confirmação nenhuma. Anos mais tarde, descobrimos o que seria a verdade.

Tônia Carrero, nome artístico de Maria Antonieta Portocarrero Thedim, teria servido de inspiração, dada a sua beleza marcante, às moedas da nova efígie da República Brasileira. Considerada por muitos a efígie mais bela de todos os tempos.

Вenedicto Ribeiro teria usado o perfil da atriz, dada a sua profunda admiração por ela, para criar os cunhos das séries de moedas de Cruzeiro que viriam a circular nos anos 1960 e 1970.


Anos mais tarde, foi o numismata Emerson Pippi quem fez a descoberta de que Tônia Carrero fora a modelo que inspirou a efígie da República nas moedas e da nota de 1 cruzeiro deste período.

Enquanto ele entrevistava a artista plástica Glória Dias, que trabalha com o time de designers da Casa da Moeda do Brasil, para obter informações sobre a moeda de 1 real conhecida pela alcunha de "Real Balsemão" ou "Bromélia do Balsemão", ele fez a seguinte pergunta:

Emerson: "E a efígie da República? Ela já havia sido usada em moedas dos anos 1960. Qual o motivo de usá-la novamente?"

Glória: "Essa efígie era unanimidade entre todos os artistas da época como a mais bela de todas. A obra é do gravador numismata Mestre Benedicto Ribeiro, admirado por toda a equipe. O perfil que inspirou ele foi o da jovem e bela atriz Tônia Carrero."

A questão nunca foi divulgada de maneira oficial pela Casa da Moeda do Brasil, porém a própria atriz confirmou os fatos posteriormente em entrevistas para o Jornal Folha e a Revista Isto É Gente.

Confira uma reportagem do Vídeo Show sobre a carreira e vida da atriz:



De um sonho antigo, decidi agora em 2020 tornar mais evidente a inspiração de Benedicto Ribeiro, recriando, finalmente, a cédula com esta grande atriz:
 Abaixo, a nota que tem a imagem que foi inspirada em Tônia Carrero, este grupo de cédulas são obras de Aloísio Magalhães:





Vida de Tônia Carrero:

Nascida e criada na zona sul carioca, Maria Antonieta de Farias Portocarrero, seu nome de solteira. Apesar de graduada em Educação Física, a formação de Tônia como atriz foi obtida em cursos de teatro em Paris. Antes de partir para a França, fez um pequeno papel no filme Querida Susana. Foi a estrela da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, tendo atuado em diversos filmes.

A estreia no teatro aconteceu no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), em São Paulo, com a peça Um Deus Dormiu Lá em Casa, onde teve como parceiro o ator Paulo Autran. Após a passagem pelo TBC, formou com seu marido à época, o italiano Adolfo Celi, e com o amigo Paulo Autran, a Companhia Tônia-Celi-Autran (CTCA), que nos anos 1950 e 1960 revolucionou a cena do teatro brasileiro ao constituir um repertório com peças de autores clássicos, como Shakespeare e Carlo Goldoni, e de vanguarda, como Sartre. Ainda na década de 1960, na TV Rio, apresentou o programa No mundo de Tônia, com músicas, danças e poesias.

Na TV, um dos seus personagens mais marcantes foi a sofisticada e encantadora Stella Fraga Simpson na novela Água Viva (1980), de Gilberto Braga. Tônia viria a trabalhar novamente com o autor, em 1983, na novela Louco Amor, dessa vez interpretando a não menos charmosa e chique Mouriel. Tanto em Água Viva como em Louco Amor, Tônia perdeu o papel de vilã para Beatriz Segall e Tereza Rachel, respectivamente. Mesmo assim, os dois personagens que interpretou foram um sucesso. Em 1981, chegou a ir a Portugal, para atuar no especial de Ano Novo do programa Sabadabadu (1981/1982), que tinham Camilo de Oliveira e Ivone Silva como atores principais do show. Anos depois, voltou ao país para atuar no programa Cupido Electrónico (1992), que misturou atores brasileiros e portugueses.

Era mãe do ator Cecil Thiré, e avó dos atores Miguel Thiré, Luísa Thiré e Carlos Thiré.
Tônia Carrero morreu aos 95 anos, em 3 de março de 2018, na Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro, vítima de uma parada cardíaca enquanto realizava um procedimento cirúrgico para tratar de uma úlcera no osso sacro. A alguns anos, sua saúde estava debilitada por conta da hidrocefalia que a acometeu já idosa e que a impedia de falar e se locomover.

Fica aqui, uma pequena homenagem à Tônia Carrero e ao Benedicto Ribeiro.

Com texto adaptado de Collectgram e Wikipédia.


  Atenção: Minha cédula de 1 Cruzeiro está sendo copiada e vendida indevidamente na   Shopee por vendedores de Minas Gerais e Santa Catarina. Cuidado com as   falsificações. 









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2 de junho de 2020

Os 50 Reais da Naiara Azevedo

Com base na segunda família do Real, e na música da cantora sertaneja Naiara Azevedo, criei uma nota fantasia de 50 reais para a cantora pagar a dama que satisfaz o marido dela.

A música "50 reais" é a primeira faixa do CD "Totalmente diferente", sendo o terceiro álbum musical da cantora, gravado em Goiânia em 2017, esta música conta com a participação da dupla Maiara & Maraísa.

Curiosidade: No Brasil, a nota de 50 reais é conhecida como "dinheiro das putas".
Os 50 Reais da Naiara Azevedo
A nota uni-face tem cor de tonalidade ocre / marrom, cor da cédula original de 50 reais. 

Capa do CD "Totalmente diferente", onde se encontra a música.

Clipe musical:

Letra da música:

Bonito! Que bonito, hein? 
Que cena mais linda, 
Será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí? 
Que lixo! Cê tá de brincadeira! 
Então, é aqui o seu futebol toda quarta-feira? 

... E por acaso esse motel, 
É o mesmo que me trouxe na lua de mel, 
É o mesmo em que você me prometeu o céu, 
E agora me tirou o chão. 
E não precisa se vestir, eu já vi tudo o que eu tinha que ver aqui. 
Que decepção, 1 a 0 pra minha intuição.

Não sei se dou na cara dela ou bato em você. 
Mas eu não vim atrapalhar sua noite de prazer, 
E para ajudar a pagar a dama que lhe satisfaz, 
Toma aqui uns 50 reais! ♫

Compositores: Alex Torricelli / Waleria Leão / Bruno Mandioca / Naiara Azevedo / Maykow Melo
Letra de 50 Reais © Warner / chappell Edições Musicais Ltda.


Fica aqui, uma pequena homenagem à Naiara Azevedo, por ela ter perdido os 50 reais.



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22 de abril de 2019

60 Reais comemorativo - Ayrton Senna (1960-2020)


A cédula fantasia de 60 reais faz homenagem aos 60 anos que o eterno ídolo automobilístico brasileiro Ayrton Senna da Silva faria se estivesse vivo hoje. Senna morreu em 1994, aos 34 anos, durante uma corrida no Grande Prêmio de San Marino, em Imola, na Itália. Ele teria feito aniversário em 21 de março de 2020.

O layout foi inspirado nas cédulas atuais da segunda família do Real, o valor inexistente de "60 reais" foi proposital, pois se refere aos 60 anos do piloto.
A cédula criada por mim em 2019, faz alusão ao desenho do Autódromo Enzo e Dino Ferrari na época, antes de passar por mudanças decorrentes de 3 graves acidentes em 3 dias seguidos: 

1 • O piloto brasileiro Rubens Barrichello (dia 29/04/1994 sexta-feira, na variante baixa) que na época tinha 21 anos, sofreu um grave acidente. 
2 • O piloto austríaco Roland Ratzenberger que tinha 31 anos (dia 30/04/1994 sábado, na curva villeneuve) e faleceu no local
3 • E Ayrton Senna, de 34 anos (dia 01/05/1994 domingo, na curva tamburello) depois de sofrer um acidente fatal na mesma pista.
.
O reverso da nota tem também a imagem da Williams FW16 usada por Senna no dia do fatídico acidente.

   (Neste trabalho, me dei a liberdade de fugir dos padrões do layout original).   

Se o Banco Central do Brasil não faz homenagens acessíveis aos nossos ídolos nacionais de forma acessível, nós, amantes da numismática, tentamos dar esse valor, mesmo que simbólico à esses eternos ilustres.

Ok, digamos que o Banco Central fez uma homenagem em 1995, lançando uma moeda de ouro com o cunho de 20 reais apenas para colecionadores.


Essa foto eu registrei no Museu de Valores do Banco Central em Brasília.

Mais informações sobre a morte de Ayrton Senna, você pode conferir no Wikipedia, ou nas inúmeras matérias jornalísticas disponíveis no Google.



 Cuidado: 
 A primeira versão da minha cédula de 60 Reais (coloração vermelha) foi copiada   e está sendo vendida indevidamente na Shopee por vendedores de Minas Gerais   e  Santa Catarina. Cuidado com as falsificações



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