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16 de abril de 2021

80 Cruzeiros - Octogenário de Paulinho da Viola, e o Pecado Capital.


Paulo César Batista de Faria, mais conhecido como "Paulinho da Viola", nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de novembro de 1942. É violonista, cavaquinista, bandolinista, cantor e compositor de samba e choro brasileiro, conhecido por suas harmonias sofisticadas e sua voz suave.
Em novembro do ano de 2022, Paulinho fará 80 anos!

E porquê o Paulinho da Viola está recebendo uma homenagem antecipada neste blog?


Porque em 1975 ele compôs a música "Pecado Capital", que foi tema da novela de mesmo nome da Rede Globo. É uma música que fala de DINHEIRO, e suas possíveis consequências negativas.

A escolha de um samba, um ritmo tradicionalmente brasileiro para a abertura de uma novela foi a novidade da trilha sonora na TV em 1975. O produtor musical Guto Graça Mello e o diretor Daniel Filho encomendaram músicas a três compositores. A escolhida foi "Pecado Capital", composta e gravada por Paulinho da Viola em pouco menos de 24 horas. "Pecado Capital" foi a única música encomendada para a novela.

Segundo o Wikipedia, a norma da casa era que as músicas da trilhas sonoras fossem compostas por encomenda. E a partir de 1975 essa norma mudou, as músicas poderiam ser encomendadas, nas não seriam uma regra imposta pela Globo. O então produtor musical Guto Graça Mello, porém, achava que o produtor obteria melhores resultados artísticos e comerciais se trabalhasse com a sinopse da novela e com o catálogo das gravadoras, garimpando o que de melhor elas estivessem produzindo alí naquele período, e escolhendo as músicas de acordo com o gosto pessoal, e que teria mais a ver com a novela. 

Em 1998 a música foi regravada pela banda de pagode "Só Pra Contrariar", e então foi tema da segunda versão da novela.

Sobre a primeira versão da novela

"Pecado Capital" foi uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo pela primeira vez no final de 1975 até meados de 1976. Foi a 16ª "novela das oito" exibida pela emissora. Escrita por Janete Clair e dirigida por Daniel Filho e Jardel Mello, teve 167 capítulos. O ator Moacyr Deriquém, intérprete do personagem Ricardo, era também o produtor executivo da novela, que foi a primeira a ser exibida em cores no horário das oito da noite.

Francisco Cuoco, Betty Faria, Lima Duarte, Rosamaria Murtinho e Débora Duarte interpretaram os personagens principais da trama, que contava a história de um motorista de táxi que passa a viver um dilema após assaltantes de banco em fuga esquecerem em seu táxi uma mala com o dinheiro roubado, ficando na dúvida se a entregaria à polícia, correndo o risco de ser acusado de cúmplice do assalto, ou se usaria o dinheiro para resolver os seus problemas financeiros.

Sobre a segunda versão da novela

Reescrita por Glória Perez, é um remake da telenovela homônima de Janete Clair de 1975.

Contou com as participações de Carolina Ferraz, Eduardo Moscovis, Vera Fischer, Lima Duarte, Paloma Duarte, Alexandre Borges, Marcelo Serrado, Thaís de Campos, Floriano Peixoto, Marco Ricca, Leandra Leal, Denise Milfont, Thiago Lacerda, Marcos Winter, Francisco Cuoco, Cássia Kis Magro, entre outros.

(Essa já e a terceira vez que a atriz Carolina Ferraz aparece aqui no Blog, já pode pedir música no Fantástico).

Confira a cédula de 80 Cruzeiros criada em 2020,
comemorativo dos 80 anos do cantor:







Confira o vídeo e a letra da música "Pecado Capital":



"Dinheiro na mão é vendaval, é vendaval.
Na vida de um sonhador, de um sonhador.
Quanta gente aí se engana?
E cai da cama com toda a ilusão que sonhou? 
E a grandeza se desfaz.
Quando a solidão é mais, alguém já falou.

Mas é preciso viver, e viver não é brincadeira não.
Quando o jeito é se virar,
Cada um trata de si, irmão desconhece irmão.

E aí, dinheiro na mão é vendaval,
Dinheiro na mão é solução, e solidão.
Dinheiro na mão é vendaval,
Dinheiro na mão é solução, e solidão.
E solidão..." ♫


Fonte: Musixmatch
Compositores: Paulo Cesar Paulinho Da Viola
Letra de Pecado capital © Universal Music Mgb Songs Obo.





Fica então registrado aqui a homenagem à este grande músico brasileiro, tão esquecido e desmerecido pela mídia.
Feliz aniversário Paulinho!

26 de julho de 2020

Cédula teste de 100.000 cruzeiros dos profetas de Aleijadinho

Em 1992 foi lançada a cédula de 100 mil cruzeiros com motivo da Eco 92, a que tem o beija-flor que serviu de base à futura cédula de 1 real. Porém havia outro projeto, que Guilherme Ribeiro Tardin Costa traz em sua dissertação "O design das cédulas brasileiras do cruzeiro ao real (1970-2010)", defendida na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Trata-se de um projeto da Casa da Moeda do Brasil atribuído a Álvaro Martins e Amaury Fernandes da Silva Júnior.

A peça em questão, que tem uma arte-final em grafite (em preto e branco), e mostra em detalhe os rostos das 12 estátuas dos profetas de Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa. 1738-1814), entre eles: Joel, Isaías, Ezequiel e Amós, com mais outros sete ao fundo. Estas, originalmente foram esculpidas em pedra sabão e são patrimônios icônicos da cultura e arte nacional, além de referência à arte barroca.

Cédula-teste de Aleijadinho.

O Departamento de Matrizes do Banco Central nunca divulgou imagens do reverso desta cédula, portanto, imagino que o seu reverso seja a mesma das Cataratas do Iguaçu, sem muitas alterações.
Seus trabalhos já foram homenageados em outra cédula: 10 cruzeiros de 1970. E em uma moeda: 20 cruzeiros de 1981.

O dono do blog Diniz Numismática fez uma colorização computadorizada da cédula, segundo a sua concepção pessoal.
(Lembrando que essa coloração não faz parte do projeto oficial)


Na minha opinião, se esta cédula tivesse sido aprovada e colocada em circulação, provavelmente, seria a mais bonita cédula a circular no país em toda a sua história.


Texto extraído de "O design das cédulas brasileiras do cruzeiro ao real (1970-2010)", de Guilherme Ribeiro (Com alterações).

25 de julho de 2020

Cédula teste de 10.000 cruzeiros de Rui Barbosa

O reverso da cédula abaixo no valor de CR$ 10.000 é um projeto pintado com tinta guache, feito por Álvaro Martins em 1984, homenageando Rui Barbosa.

Um fato curioso desta nota, é que este reverso foi posteriormente alterado.
Não há informações sobre a arte do anverso. E nesse caso, acredito que seja a imagem que já conhecemos, sem muitas alterações.


Abaixo, vemos a versão final da cédula que foi liberada para circulação, no valor de 10.000 cruzeiros em 1984.


Abaixo, vemos a mesma cédula reaproveitada, carimbada no valor de 10 cruzados a partir de 1986.


Agora, podemos ver que o Banco Central colocou um pouco da preguiça de lado, e na esperança de uma certa estabilidade política, lançaram esta nota com o mesmo layout, mas com o valor de estampa de 10 cruzados, ainda no ano de 1986.


Clique nas imagens abaixo para ver os detalhes da primeira cédula emitida:




Fontes: Acervo do Departamento de Matrizes do Banco Central, 2011, Associação Amigos do Museu de Valores.
Texto extraído de "O design das cédulas brasileiras do cruzeiro ao real (1970-2010)", de Guilherme Ribeiro.

17 de junho de 2020

5 Milhões de Cruzeiros do Gaúcho - Não circulou


REFORMA MONETÁRIA: CRUZEIRO
(16/03/1990 a 31/07/1993)

Já estava circulando no país, 11 cédulas que variam de 50 a 500.000 cruzeiros, quando no início de julho de 1993, o Banco Central do Brasil anunciou a criação de duas novas cédulas nos valores de 1 milhão e 5 milhões de cruzeiros em homenagem ao Anísio Teixeira e à representação simbólica de um gaúcho, respectivamente. O lançamento destas notas causaria alterações no sistema financeiro e confusão na cabeça do povo, devido a alta inflação que o país atravessava e faria com que as cédulas de valores menores fossem perdidas rapidamente. 



O início da circulação dessas cédulas estava previsto para setembro de 1993, mas no mesmo mês de julho, foi anunciado uma alteração do padrão monetário e o corte de 3 zeros, consequentemente. Os projetos das novas cédulas que já tinham sido inclusive divulgados, foram alterados para se adequarem aos novos valores que viriam a ser de 1.000 cruzeiros reais (Anísio Teixeira) e 5.000 cruzeiros reais (Gaúcho). 


Confira abaixo, a cédula divulgada na Internet. Não tenho certeza da veracidade dessa imagem, pois não encontrei dados que confirmassem a cédula em questão, que não chegou a ser lançada por causa do "Cruzeiro Real" que veio logo em seguida:


Podemos notar que a imagem é pequena e a resolução é muito ruim, e quase não se pode ver detalhes da peça, e também não encontrei imagens do reverso da mesma.
Na minha opinião, é algo que deixa a história um tanto meio.. duvidosa. Mas também leva a crer que não houve grandes alterações no layout.

Abaixo, a minha recriação/releitura em cima do modelo divulgado:
5 Milhões de Cruzeiros do Gaúcho
Todas as minhas cédulas são confeccionadas manualmente, uma a uma, em papel especial, com textura idêntica ao de uma cédula convencional, e carimbo fluorescente.

Se tivesse sido lançada a tempo, esta cédula do Gaúcho seria o maior valor já estampado em uma nota brasileira.







Matéria atualizada em 02/06/2024

Fonte: Mistérios Numismáticos (Texto com alterações)

1 Milhão de Cruzeiros de Anísio Teixeira - Não circulou


REFORMA MONETÁRIA: CRUZEIRO
(16/03/1990 a 31/07/1993)

Já estava circulando no país, 11 cédulas que variam de 50 a 500.000 cruzeiros, quando no início de julho de 1993, o Banco Central do Brasil anunciou a criação de duas novas cédulas nos valores de 1 milhão e 5 milhões de cruzeiros em homenagem ao Anísio Teixeira e à representação simbólica de um gaúcho, respectivamente. O lançamento destas notas causaria alterações no sistema financeiro e confusão na cabeça do povo, devido a alta inflação que o país atravessava e faria com que as cédulas de valores menores fossem perdidas rapidamente. 


O início da circulação dessas cédulas estava previsto para setembro de 1993, mas no mesmo mês de julho, foi anunciado uma alteração do padrão monetário e o corte de 3 zeros, consequentemente. Os projetos das novas cédulas que já tinham sido inclusive divulgados, foram alterados para se adequarem aos novos valores que viriam a ser de 1.000 cruzeiros reais (Anísio Teixeira) e 5.000 cruzeiros reais (Gaúcho)

Confira abaixo, a cédula divulgada na Internet. Não tenho certeza da veracidade dessa imagem, pois não encontrei dados que confirmassem a cédula em questão, que não chegou a ser lançada por causa do "Cruzeiro Real" que veio logo em seguida:


Podemos notar que a imagem é pequena e a resolução é muito ruim, e quase não se pode ver detalhes da peça, e também não encontrei imagens do reverso da mesma.
Na minha opinião, é algo que deixa a história um tanto meio.. duvidosa. Mas também leva a crer que não houve grandes alterações no layout.

Abaixo, a minha recriação/releitura em cima do modelo divulgado:
1 Milhão de Cruzeiros de Anísio Teixeira - Não circulou
Todas as minhas cédulas são confeccionadas manualmente, uma a uma, em papel especial, com textura idêntica ao de uma cédula convencional, e carimbo fluorescente.

Se tivesse sido lançada a tempo, esta cédula de Anísio Teixeira seria o segundo maior valor já estampado em uma nota brasileira.









Matéria atualizada em 02/06/2024

Fonte: Mistérios Numismáticos (Texto com alterações)

6 de junho de 2020

Tônia Carrero: A inspiração de Benedicto Ribeiro


Algumas pessoas se perguntam: Quem será essa pessoa cunhada na moeda tal, ou na cédula x.. Algumas figuras são perfeitamente identificáveis, outras, são efígies baseadas em alguma personalidade. No caso das nossas moedas, há um caso que durante muito tempo foi tratado como mito, e sem confirmação nenhuma. Anos mais tarde, descobrimos o que seria a verdade.

Tônia Carrero, nome artístico de Maria Antonieta Portocarrero Thedim, teria servido de inspiração, dada a sua beleza marcante, às moedas da nova efígie da República Brasileira. Considerada por muitos a efígie mais bela de todos os tempos.

Вenedicto Ribeiro teria usado o perfil da atriz, dada a sua profunda admiração por ela, para criar os cunhos das séries de moedas de Cruzeiro que viriam a circular nos anos 1960 e 1970.


Anos mais tarde, foi o numismata Emerson Pippi quem fez a descoberta de que Tônia Carrero fora a modelo que inspirou a efígie da República nas moedas e da nota de 1 cruzeiro deste período.

Enquanto ele entrevistava a artista plástica Glória Dias, que trabalha com o time de designers da Casa da Moeda do Brasil, para obter informações sobre a moeda de 1 real conhecida pela alcunha de "Real Balsemão" ou "Bromélia do Balsemão", ele fez a seguinte pergunta:

Emerson: "E a efígie da República? Ela já havia sido usada em moedas dos anos 1960. Qual o motivo de usá-la novamente?"

Glória: "Essa efígie era unanimidade entre todos os artistas da época como a mais bela de todas. A obra é do gravador numismata Mestre Benedicto Ribeiro, admirado por toda a equipe. O perfil que inspirou ele foi o da jovem e bela atriz Tônia Carrero."

A questão nunca foi divulgada de maneira oficial pela Casa da Moeda do Brasil, porém a própria atriz confirmou os fatos posteriormente em entrevistas para o Jornal Folha e a Revista Isto É Gente.

Confira uma reportagem do Vídeo Show sobre a carreira e vida da atriz:



De um sonho antigo, decidi agora em 2020 tornar mais evidente a inspiração de Benedicto Ribeiro, recriando, finalmente, a cédula com esta grande atriz:
 Abaixo, a nota que tem a imagem que foi inspirada em Tônia Carrero, este grupo de cédulas são obras de Aloísio Magalhães:





Vida de Tônia Carrero:

Nascida e criada na zona sul carioca, Maria Antonieta de Farias Portocarrero, seu nome de solteira. Apesar de graduada em Educação Física, a formação de Tônia como atriz foi obtida em cursos de teatro em Paris. Antes de partir para a França, fez um pequeno papel no filme Querida Susana. Foi a estrela da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, tendo atuado em diversos filmes.

A estreia no teatro aconteceu no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), em São Paulo, com a peça Um Deus Dormiu Lá em Casa, onde teve como parceiro o ator Paulo Autran. Após a passagem pelo TBC, formou com seu marido à época, o italiano Adolfo Celi, e com o amigo Paulo Autran, a Companhia Tônia-Celi-Autran (CTCA), que nos anos 1950 e 1960 revolucionou a cena do teatro brasileiro ao constituir um repertório com peças de autores clássicos, como Shakespeare e Carlo Goldoni, e de vanguarda, como Sartre. Ainda na década de 1960, na TV Rio, apresentou o programa No mundo de Tônia, com músicas, danças e poesias.

Na TV, um dos seus personagens mais marcantes foi a sofisticada e encantadora Stella Fraga Simpson na novela Água Viva (1980), de Gilberto Braga. Tônia viria a trabalhar novamente com o autor, em 1983, na novela Louco Amor, dessa vez interpretando a não menos charmosa e chique Mouriel. Tanto em Água Viva como em Louco Amor, Tônia perdeu o papel de vilã para Beatriz Segall e Tereza Rachel, respectivamente. Mesmo assim, os dois personagens que interpretou foram um sucesso. Em 1981, chegou a ir a Portugal, para atuar no especial de Ano Novo do programa Sabadabadu (1981/1982), que tinham Camilo de Oliveira e Ivone Silva como atores principais do show. Anos depois, voltou ao país para atuar no programa Cupido Electrónico (1992), que misturou atores brasileiros e portugueses.

Era mãe do ator Cecil Thiré, e avó dos atores Miguel Thiré, Luísa Thiré e Carlos Thiré.
Tônia Carrero morreu aos 95 anos, em 3 de março de 2018, na Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro, vítima de uma parada cardíaca enquanto realizava um procedimento cirúrgico para tratar de uma úlcera no osso sacro. A alguns anos, sua saúde estava debilitada por conta da hidrocefalia que a acometeu já idosa e que a impedia de falar e se locomover.

Fica aqui, uma pequena homenagem à Tônia Carrero e ao Benedicto Ribeiro.

Com texto adaptado de Collectgram e Wikipédia.


  Atenção: Minha cédula de 1 Cruzeiro está sendo copiada e vendida indevidamente na   Shopee por vendedores de Minas Gerais e Santa Catarina. Cuidado com as   falsificações. 









Evite repassar qualquer nota falsa, diferenciada e/ou de valor inexistente no comércio, pois isso pode configurar alguma penalidade criminal. Faça uso desses trabalhos artísticos apenas para diversão, colecionismo e curiosidade.
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16 de abril de 2019

2.000 Cruzeiros - Papa João Paulo II


A ideia da cédula de 2.000 cruzeiros, surgiu em 2019, diante da primeira cédula que foi encontrada à venda no Mercado Livre, comemorativa da primeira visita do Papa João Paulo II ao BrasilCriada por algum religioso. Diante disso, fiz 3 notas comemorativas das 3 visitas do Papa ao Brasil (1980, 1991 e 1997).

O layout desse trabalho foi inspirado na cédula de 200 cruzeiros, circulante no Brasil em 1990. A ideia do valor de "dois mil cruzeiros", sendo um valor inexistente, foi proposital.

A cédula é comemorativa da segunda visita do Papa João Paulo II à Salvador, na Bahia, em 1991, em visita à freira Irmã Dulce que estava doente (E após sua morte, se tornaria santa). A nota faz alusão à bandeira de Salvador (BA).



Abaixo, a cédula original que foi a inspiração para a arte.



   Cuidado:   
  A primeira versão da minha cédula de 2000 Cruzeiros está sendo copiada e vendida indevidamente na Shopee por vendedores de Minas Gerais e Santa Catarina. Cuidado com as falsificações. Compre diretamente comigo, criador da peça. Não caia em golpe.   






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10.000 Cruzeiros - Papa João Paulo II

O design da nota foi baseado nas "cédulas baralho", nome como eram conhecidas as notas de 1978 que têm um estilo único em todo o mundo: Olhando a cédula no sentido normal, ou de cabeça para baixo, você vê praticamente as mesmas informações, mudando apenas as assinaturas e alguns textos de tamanho menor.

A cédula abaixo criada por mim em 2019, é uma cédula comemorativa da primeira visita do Papa João Paulo II ao Brasil, em 1980. No reverso, temos o mapa do Brasil com destaque às cidades que o Papa visitou, como Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória, Aparecida do Norte, Porto Alegre, Curitiba, Manaus, Recife, Salvador, Belém, Teresina e Fortaleza.
10.000 Cruzeiros  - Papa João Paulo II


Abaixo, a primeira cédula mal elaborada, criada por algum artista na década de 1980. Que me serviu de inspiração:


Abaixo, a cédula original, conhecida como "Barão Cabeção", usada como base para as montagens.


As "cédulas baralho" foram projetadas por Aloísio Magalhães. 
Saíram de circulação em 1987.



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