18 de junho de 2020

Dinheiro da Ilha de Lixo do Pacífico


8 milhões de toneladas de lixo plástico acabam nos oceanos a cada ano, matando 1 milhão de aves marinhas. Isso é uma realidade. O Great Pacific Garbage Patch, também conhecido como Vórtice do Lixo do Pacífico, é um giro de detritos marinhos no centro do Oceano Pacífico Norte. Descoberto em 1997 pelo capitão Charles Moore, é difícil medir com precisão o lixão maciço de lixo flutuante, mas diz-se que tem o dobro do tamanho da França. Dois criativos publicitários tiveram a ideia de imaginar as «Ilhas do Lixo» como um país oficial reconhecido pelas Nações Unidas.


Pensada pelos criativos publicitários Michael Hughes e Dalatando Almeida da AMVBBDO, a campanha foi projetada para aumentar a conscientização sobre as mudanças climáticas e a poluição. Hoje, a campanha tem até sua própria bandeira, passaportes, selos oficiais e uma moeda, "Debris", projetada por Mario Kerkstra e feita nos valores de 20, 50 e 100, mostrando  baleias, tartarugas e focas brutalizadas pelo lixo flutuante. "Queríamos criar uma maneira de garantir que os líderes mundiais não pudessem mais ignorá-la, literalmente", dizem Hughes e Almeida à Creative Review.

Onde se situam as ilhas de lixo nos oceanos

Intitulada de Trash Isles (na língua original), a campanha recebeu o apoio de grandes nomes como Al Gore, Gal GadotJudi Dench, Mark Ruffalo, Pharrel WilliamsMo Farah, Chris HemsworthThe Plastic Oceans Foundation, editora LADBible, entre outros. As duas organizações parceiras recentemente assinaram uma carta enviada às Nações Unidas solicitando o reconhecimento da ilha do lixo como Estado-nação, a fim de obrigar outros países a limpá-la sob a Carta Ambiental da ONU. 

Como primeiro cidadão do país, o ex-vice-presidente dos EUA e ativista ambiental Al Gore fez sua primeira declaração: "Não queremos mais plástico adicionado, então vamos criar materiais biodegradáveis ​​em vez desse lixo. Também teremos o preço do carbono que também afetará a atratividade econômica do plástico", afirmou. "50 bilhões de toneladas nos últimos 60 anos, é completamente aberrante. O plástico contribui para o processo climático e, é claro, está prejudicando absolutamente os oceanos e alguns deles aparecem nos peixes que as pessoas comem agora. É nojento. Os oceanos são cruciais para a nossa sobrevivência e precisamos protegê-los."


Como outra ilha de lixo maior que o México foi encontrada no Pacífico em julho deste ano, com plástico microscópico, semelhante a confetes flutuando na costa do Chile e Peru, é mais do que nunca importante fazer com que as pessoas prestem mais atenção a esse problema que cresce rapidamente.


A moeda local, se chama “Debris”
(palavra em inglês que pode ser traduzida como "detritos", "lixo", "dejetos" e/ou "resíduos").

As imagens nas notas, são fotos reais de animais em situação de dificuldades por conta do lixo.

Abaixo, estão as cédulas criadas para a campanha. Lembrando que as mesmas não foram produzidas em larga escala e não estão a venda. Mas estão disponíveis na Internet para quem quiser imprimir e guardá-las em suas coleções.

Twenty Debris



Fifty Debris



One Hundred Debris





Fontes: Panthalassa.org e Ecycle (Com adaptações)

17 de junho de 2020

5 Milhões de Cruzeiros do Gaúcho - Não circulou


REFORMA MONETÁRIA: CRUZEIRO
(16/03/1990 a 31/07/1993)

Já estava circulando no país, 11 cédulas que variam de 50 a 500.000 cruzeiros, quando no início de julho de 1993, o Banco Central do Brasil anunciou a criação de duas novas cédulas nos valores de 1 milhão e 5 milhões de cruzeiros em homenagem ao Anísio Teixeira e à representação simbólica de um gaúcho, respectivamente. O lançamento destas notas causaria alterações no sistema financeiro e confusão na cabeça do povo, devido a alta inflação que o país atravessava e faria com que as cédulas de valores menores fossem perdidas rapidamente. 



O início da circulação dessas cédulas estava previsto para setembro de 1993, mas no mesmo mês de julho, foi anunciado uma alteração do padrão monetário e o corte de 3 zeros, consequentemente. Os projetos das novas cédulas que já tinham sido inclusive divulgados, foram alterados para se adequarem aos novos valores que viriam a ser de 1.000 cruzeiros reais (Anísio Teixeira) e 5.000 cruzeiros reais (Gaúcho). 


Confira abaixo, a cédula divulgada na Internet. Não tenho certeza da veracidade dessa imagem, pois não encontrei dados que confirmassem a cédula em questão, que não chegou a ser lançada por causa do "Cruzeiro Real" que veio logo em seguida:


Podemos notar que a imagem é pequena e a resolução é muito ruim, e quase não se pode ver detalhes da peça, e também não encontrei imagens do reverso da mesma.
Na minha opinião, é algo que deixa a história um tanto meio.. duvidosa. Mas também leva a crer que não houve grandes alterações no layout.

Abaixo, a minha recriação/releitura em cima do modelo divulgado:
5 Milhões de Cruzeiros do Gaúcho
Todas as minhas cédulas são confeccionadas manualmente, uma a uma, em papel especial, com textura idêntica ao de uma cédula convencional, e carimbo fluorescente.

Se tivesse sido lançada a tempo, esta cédula do Gaúcho seria o maior valor já estampado em uma nota brasileira.







Matéria atualizada em 02/06/2024

Fonte: Mistérios Numismáticos (Texto com alterações)

1 Milhão de Cruzeiros de Anísio Teixeira - Não circulou


REFORMA MONETÁRIA: CRUZEIRO
(16/03/1990 a 31/07/1993)

Já estava circulando no país, 11 cédulas que variam de 50 a 500.000 cruzeiros, quando no início de julho de 1993, o Banco Central do Brasil anunciou a criação de duas novas cédulas nos valores de 1 milhão e 5 milhões de cruzeiros em homenagem ao Anísio Teixeira e à representação simbólica de um gaúcho, respectivamente. O lançamento destas notas causaria alterações no sistema financeiro e confusão na cabeça do povo, devido a alta inflação que o país atravessava e faria com que as cédulas de valores menores fossem perdidas rapidamente. 


O início da circulação dessas cédulas estava previsto para setembro de 1993, mas no mesmo mês de julho, foi anunciado uma alteração do padrão monetário e o corte de 3 zeros, consequentemente. Os projetos das novas cédulas que já tinham sido inclusive divulgados, foram alterados para se adequarem aos novos valores que viriam a ser de 1.000 cruzeiros reais (Anísio Teixeira) e 5.000 cruzeiros reais (Gaúcho)

Confira abaixo, a cédula divulgada na Internet. Não tenho certeza da veracidade dessa imagem, pois não encontrei dados que confirmassem a cédula em questão, que não chegou a ser lançada por causa do "Cruzeiro Real" que veio logo em seguida:


Podemos notar que a imagem é pequena e a resolução é muito ruim, e quase não se pode ver detalhes da peça, e também não encontrei imagens do reverso da mesma.
Na minha opinião, é algo que deixa a história um tanto meio.. duvidosa. Mas também leva a crer que não houve grandes alterações no layout.

Abaixo, a minha recriação/releitura em cima do modelo divulgado:
1 Milhão de Cruzeiros de Anísio Teixeira - Não circulou
Todas as minhas cédulas são confeccionadas manualmente, uma a uma, em papel especial, com textura idêntica ao de uma cédula convencional, e carimbo fluorescente.

Se tivesse sido lançada a tempo, esta cédula de Anísio Teixeira seria o segundo maior valor já estampado em uma nota brasileira.









Matéria atualizada em 02/06/2024

Fonte: Mistérios Numismáticos (Texto com alterações)

6 de junho de 2020

Tônia Carrero: A inspiração de Benedicto Ribeiro


Algumas pessoas se perguntam: Quem será essa pessoa cunhada na moeda tal, ou na cédula x.. Algumas figuras são perfeitamente identificáveis, outras, são efígies baseadas em alguma personalidade. No caso das nossas moedas, há um caso que durante muito tempo foi tratado como mito, e sem confirmação nenhuma. Anos mais tarde, descobrimos o que seria a verdade.

Tônia Carrero, nome artístico de Maria Antonieta Portocarrero Thedim, teria servido de inspiração, dada a sua beleza marcante, às moedas da nova efígie da República Brasileira. Considerada por muitos a efígie mais bela de todos os tempos.

Вenedicto Ribeiro teria usado o perfil da atriz, dada a sua profunda admiração por ela, para criar os cunhos das séries de moedas de Cruzeiro que viriam a circular nos anos 1960 e 1970.


Anos mais tarde, foi o numismata Emerson Pippi quem fez a descoberta de que Tônia Carrero fora a modelo que inspirou a efígie da República nas moedas e da nota de 1 cruzeiro deste período.

Enquanto ele entrevistava a artista plástica Glória Dias, que trabalha com o time de designers da Casa da Moeda do Brasil, para obter informações sobre a moeda de 1 real conhecida pela alcunha de "Real Balsemão" ou "Bromélia do Balsemão", ele fez a seguinte pergunta:

Emerson: "E a efígie da República? Ela já havia sido usada em moedas dos anos 1960. Qual o motivo de usá-la novamente?"

Glória: "Essa efígie era unanimidade entre todos os artistas da época como a mais bela de todas. A obra é do gravador numismata Mestre Benedicto Ribeiro, admirado por toda a equipe. O perfil que inspirou ele foi o da jovem e bela atriz Tônia Carrero."

A questão nunca foi divulgada de maneira oficial pela Casa da Moeda do Brasil, porém a própria atriz confirmou os fatos posteriormente em entrevistas para o Jornal Folha e a Revista Isto É Gente.

Confira uma reportagem do Vídeo Show sobre a carreira e vida da atriz:



De um sonho antigo, decidi agora em 2020 tornar mais evidente a inspiração de Benedicto Ribeiro, recriando, finalmente, a cédula com esta grande atriz:
 Abaixo, a nota que tem a imagem que foi inspirada em Tônia Carrero, este grupo de cédulas são obras de Aloísio Magalhães:





Vida de Tônia Carrero:

Nascida e criada na zona sul carioca, Maria Antonieta de Farias Portocarrero, seu nome de solteira. Apesar de graduada em Educação Física, a formação de Tônia como atriz foi obtida em cursos de teatro em Paris. Antes de partir para a França, fez um pequeno papel no filme Querida Susana. Foi a estrela da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, tendo atuado em diversos filmes.

A estreia no teatro aconteceu no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), em São Paulo, com a peça Um Deus Dormiu Lá em Casa, onde teve como parceiro o ator Paulo Autran. Após a passagem pelo TBC, formou com seu marido à época, o italiano Adolfo Celi, e com o amigo Paulo Autran, a Companhia Tônia-Celi-Autran (CTCA), que nos anos 1950 e 1960 revolucionou a cena do teatro brasileiro ao constituir um repertório com peças de autores clássicos, como Shakespeare e Carlo Goldoni, e de vanguarda, como Sartre. Ainda na década de 1960, na TV Rio, apresentou o programa No mundo de Tônia, com músicas, danças e poesias.

Na TV, um dos seus personagens mais marcantes foi a sofisticada e encantadora Stella Fraga Simpson na novela Água Viva (1980), de Gilberto Braga. Tônia viria a trabalhar novamente com o autor, em 1983, na novela Louco Amor, dessa vez interpretando a não menos charmosa e chique Mouriel. Tanto em Água Viva como em Louco Amor, Tônia perdeu o papel de vilã para Beatriz Segall e Tereza Rachel, respectivamente. Mesmo assim, os dois personagens que interpretou foram um sucesso. Em 1981, chegou a ir a Portugal, para atuar no especial de Ano Novo do programa Sabadabadu (1981/1982), que tinham Camilo de Oliveira e Ivone Silva como atores principais do show. Anos depois, voltou ao país para atuar no programa Cupido Electrónico (1992), que misturou atores brasileiros e portugueses.

Era mãe do ator Cecil Thiré, e avó dos atores Miguel Thiré, Luísa Thiré e Carlos Thiré.
Tônia Carrero morreu aos 95 anos, em 3 de março de 2018, na Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro, vítima de uma parada cardíaca enquanto realizava um procedimento cirúrgico para tratar de uma úlcera no osso sacro. A alguns anos, sua saúde estava debilitada por conta da hidrocefalia que a acometeu já idosa e que a impedia de falar e se locomover.

Fica aqui, uma pequena homenagem à Tônia Carrero e ao Benedicto Ribeiro.

Com texto adaptado de Collectgram e Wikipédia.


  Atenção: Minha cédula de 1 Cruzeiro está sendo copiada e vendida indevidamente na   Shopee por vendedores de Minas Gerais e Santa Catarina. Cuidado com as   falsificações. 









Evite repassar qualquer nota falsa, diferenciada e/ou de valor inexistente no comércio, pois isso pode configurar alguma penalidade criminal. Faça uso desses trabalhos artísticos apenas para diversão, colecionismo e curiosidade.
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25 Reais - 25 anos do Plano Real

Em 2019 o Real fez aniversário: 25 anos em circulação, e para comemorar o sucesso da unidade monetária, a Casa da Moeda do Brasil emitiu 6 belas medalhas com a temática.

Cunhadas em 4 metais diferentes; Bronze, prata, cuproníquel e nióbio. As medalhas estavam à venda no site do Clube da medalha, e já é possível encontrá-las nos sites de vendas on-line e lojas especializadas.


A frente de todas elas são iguais com a efígie da República em uma nova posição e com a escrita "Série Bichos do Real". Já na parte de trás tem a imagem de um dos 6 animais que estampam as notas do Real atualmente: A tartaruga-marinha, a garça, arara, mico-leão-dourado, onça-pintada e a garoupa.

Observação: O Lobo-Guará ficou de fora dessa série, porque a cédula de 200 reais só foi lançada depois, em setembro de 2020.
Essa coleção abaixo, junta todos os bichos na mesma medalha, e foi cunhada em 4 metais: Ouro, nióbio, prata e bronze.

  Você Sabia?  
  Essas medalhas foram as primeiras confecções em nióbio emitidas pela  
  Casa     da Moeda do Brasil.  


O que é o plano Real?

O Plano Real foi um plano econômico instituído através da Medida Provisória nº 542, de 30 de junho de 1994 assinada pelo então Presidente da República, Itamar Franco e aplicado no Brasil em seu governo a partir de 01 de julho de 1994 e tinha como objetivo principal a redução e controle da inflação.

Elaborado por Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda, este plano de estabilização da economia teve ainda a participação dos economistas Gustavo Franco, Pedro Malan, Pérsio Arida, André Lara Rezende, Edmar Bacha e outros.

* * *

A nota de 25 Reais

Em 2020, criei a cédula-fantasia de 25 Reais, que é comemorativa aos 25 anos do Plano Real.
O Banco Central criou a moeda de 1 Real de circulação comum, mas para os colecionadores de medalhas, ele fez aquela belezinha de série com os bichos estampados nas notas atuais, em vários metais diferentes.


Eu, um eterno fã do Beija-Flor, achei injusto ele não ser mencionado, e eu, não poderia deixar o passarinho de fora dessa coleção.
25 Reais - 25 anos do Plano Real

Eu não coleciono medalhas, apenas moedas e papel-moeda com valores estampados.
Então, como ter essas maravilhas na minha coleção, diante de uma comemoração importante como essa? A ideia da cédula de 25 reais surgiu.

Quem é essa tal "Marianne"? Segundo alguns sites, o nome se refere à uma figura de origem francesa dos tempos de guerra. A tal moça seria uma figura imaginária que representaria a liberdade e uma política republicana de paz. Seu nome é de origem francesa, bastante comum no século XIX, e fora retratada em diversas obras de arte, desde pinturas famosas, quanto estátuas. A Estátua da Liberdade em Nova York, é uma Marianne.

Exemplificando: O rosto da mulher estampada no nosso dinheiro foi inspirada em Marianne.

* * *

Neste trabalho, a efígie da República, com essa face mais colorida e humanizada é um trabalho do artista gráfico Robson Lami que faz um trabalho espetacular de humanização de desenhos.

As 6 medalhas "originais" foram desenhadas e desenvolvidas por Fernanda Costa e Monique Porto.

A sétima medalha que está inserida na nota, que é a do beija-flor, não é oficial, e foi eu quem fiz.



Créditos de imagem (Marianne/Efígie da República): Robson Lami.
Créditos de imagem (Medalhas Série Bichos do Real): Fernanda Costa e Monique Porto.

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2 de junho de 2020

Os 50 Reais da Naiara Azevedo

Com base na segunda família do Real, e na música da cantora sertaneja Naiara Azevedo, criei uma nota fantasia de 50 reais para a cantora pagar a dama que satisfaz o marido dela.

A música "50 reais" é a primeira faixa do CD "Totalmente diferente", sendo o terceiro álbum musical da cantora, gravado em Goiânia em 2017, esta música conta com a participação da dupla Maiara & Maraísa.

Curiosidade: No Brasil, a nota de 50 reais é conhecida como "dinheiro das putas".
Os 50 Reais da Naiara Azevedo
A nota uni-face tem cor de tonalidade ocre / marrom, cor da cédula original de 50 reais. 

Capa do CD "Totalmente diferente", onde se encontra a música.

Clipe musical:

Letra da música:

Bonito! Que bonito, hein? 
Que cena mais linda, 
Será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí? 
Que lixo! Cê tá de brincadeira! 
Então, é aqui o seu futebol toda quarta-feira? 

... E por acaso esse motel, 
É o mesmo que me trouxe na lua de mel, 
É o mesmo em que você me prometeu o céu, 
E agora me tirou o chão. 
E não precisa se vestir, eu já vi tudo o que eu tinha que ver aqui. 
Que decepção, 1 a 0 pra minha intuição.

Não sei se dou na cara dela ou bato em você. 
Mas eu não vim atrapalhar sua noite de prazer, 
E para ajudar a pagar a dama que lhe satisfaz, 
Toma aqui uns 50 reais! ♫

Compositores: Alex Torricelli / Waleria Leão / Bruno Mandioca / Naiara Azevedo / Maykow Melo
Letra de 50 Reais © Warner / chappell Edições Musicais Ltda.


Fica aqui, uma pequena homenagem à Naiara Azevedo, por ela ter perdido os 50 reais.



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