Neste segundo post sobre a minha visita ao Museu de Valores do Banco Central em Brasília, trago as cédulas e moedas nacionais, do Cruzeiro ao Real.
Abaixo, moedas comemorativas que não são de circulação comum, confeccionadas em ouro, prata, aço inox, cuproníquel, cobre, etc... Que chegam a custar valores ridiculamente altos, sendo inacessíveis à muitos colecionadores e apreciadores.
As primeiras cédulas da segunda família do Real a serem lançadas, em dezembro de 2010.
Você percebeu que quase metade das cédulas de cruzeiro que o Museu tem em exposição são réplicas? Eu achei isso o cúmulo do absurdo e da pobreza.
O Banco Central tem/teve acesso à todas as unidades monetárias que já foram lançadas nesse país, e os organizadores ainda têm o disparate de colocar réplicas para a exposição do museu? Como assim? Porquê? É realmente necessário isso, se até nós, pobres colecionadores temos as tais cédulas ORIGINAIS em nossas coleções, porque o Banco Central não teria? Pelo contrário, acredito que o Banco Central tenha muito dinheiro guardado, inclusive, cédulas antigas e raras.
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